Oficina analisa peixes ósseos marinhos

ICMBio - http://www.icmbio.gov.br - 05/10/2011
Foi realizada entre 26 e 30 de setembro na Academia Nacional da Biodiversidade (Acadebio), na Floresta Nacional de Ipanema, em Iperó (SP), a oficina de Avaliação do Estado de Conservação de Peixes Ósseos (Actinopterygii) Marinhos, coordenada pela COABio.

O todo foram avaliadas 74 espécies das famílias Colocongridae, Congridae, Malacanthidae, Merlucciidae, Paralichthyidae, Phycidae, Pinguipedidae, Pleuronectidae, Poecilopsettidae e Polyprionidae, dentre as quais estão o cherne-poveiro, o congro-rosa, as abróteas, a merluza, os linguados, namorados, batatas e outros peixes.

Deste total, quatro foram categorizadas em alguma categoria de ameaça, cinco como quase ameaçadas (NT), 17 com dados insuficientes (DD), 37 como menos preocupante (LC) e 11 não aplicável (NA).

Os trabalhos consistiam na análise dos formulários preenchidos com informações sobre as espécies a serem avaliadas, para que fossem estabelecidos os critérios e categorias de ameaça de acordo com a metodologia da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN), com plenárias ao final do dia para apreciação das avaliações.

A oficina contou com pesquisadores de várias instituições do Brasil (UFRPE, UFESP, Museu de Zoologia da USP, UFRJ, FURG, Universidade São Judas Tadeu, Agência Paulista de Tecnologia e Agronegócios, Instituto de Pesca, CEPSUL).

Esta avaliação contou com a presença dos coordenadores de Táxon do ICMBio, Dra. Mônica Brick Peres, e da Dra. da Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE, Flávia Lucena Frédou, tendo como ponto focal a Dra. Roberta Aguiar dos Santos.




http://www.icmbio.gov.br/comunicacao/noticias/4-geral/1901-oficina-avaliou-nove-familias-e-74-especies-de-peixes-osseos-marinhos
Biodiversidade:Fauna

Unidades de Conservação relacionadas

  • UC Ipanema
  •  

    As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.